sábado, 21 de outubro de 2017

Fala morador!



Fala morador!

Elpídio Miranda

Morador da Chácara 125 conjunto C
Sol Nascente - Trecho 02


Carlos Botani, meu nobre amigo!


"Estava seriamente descrente! moro no Residencial Vitória,  Chácara 125 conjunto C no trecho 02 - Sol Nascente, desde 05/11/2005. Confesso que me sentia cansado de esperar pelas melhorias em minha rua. As obras que tinham recém iniciadas, estancaram de uma hora para outra e já pedia à Deus me permitir, se não nesse ano, no ano que vem, mudar daqui. As chuvas estão para chegar e a situação do meu setor e, especialmente, de minha rua iria piorar bastante.
Acontece que, dia 19/10, quarta-feira, ultima passada, numa última tentativa, procurei e enviei uma mensagem ao Sr. Antonio Coimbra, secretário de obras, relatando a nossa situação e pedindo ajuda. Para minha surpresa e dos meus vizinhos o Sr. Coimbra nos respondeu e, de imediato, no dia 20/10, enviou as máquinas para o conserto da rua e, ainda, aplicou o pinche para colocação do asfalto.
Em nome da minha comunidade, gostaria de agradecer ao nosso secretário de obras Coimbra pela sua preciosa atenção. Muito obrigado!"

NR. Mais uma na conta do Coimbra! Valeu Coimbra.

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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Fala, Secretário de obras!

continuamos avançando!

Antonio Coimbra
Secretario de obras
"Estive, dia 18/10, ontem, em vistoria das obras do Sol Nascente, onde estou indo, pelo menos, uma vez por semana e a grande preocupação é a avenida comercial do trecho 01, especialmente, com aquele trecho que está ao lado da feira do produtor porque, com a chegada da chuva, realmente, pode ocorrer algum escoamento de terra.
*Bem, nós estaremos colocando, ou melhor, estaremos ligando o trecho final da avenida comercial, na galeria existente. Com isso, o escoamento da água pluvial vai ser deslocado para as bacias de drenagem, que já estão construídas, em frente a Dinizlândia e a previsão de conclusão é no dia 20 de outubro, próximo.
*Estamos asfaltando o trecho que vai da frente da Dinizlândia até a avenida das Palmeiras, que corresponde a 850 metros, também até o dia 20 de outubro.
*A avenida comercial, toda, aquele trecho inicial, nós devemos estar concluindo as “caixas” que existem lá, até o final do mês de outubro, início do mês de novembro.
*Aquela via que passa atrás da feira do produtor, que também preocupa, será concluída até o dia 15 de novembro.
*A via P1, que passa atrás da Fundação Bradesco, deverá estar, com parte, asfaltada até o dia 27 de outubro e a conclusão, incluindo pista dupla, até o dia 30 de novembro. Isso estou falando das vias principais do trecho 1.
*Estamos dando seguimento as obras da vila madureira, inclusive a quadra 700, que vai permitir que a CODHAB a ocupe. Devemos concluir as obras até o final deste mês, até o dia 31 de outubro, que é terça-feira.

Trecho 02
*Há uma demanda para que a gente conclua aquele trecho da igreja, onde vai ocorrer uma das festas de comemoração do aniversário do Sol Nascente, no próximo fim-de-semana(Maranata). Nós vamos tentar.
*A via P2, que é a antiga vicinal 311, a via principal do trecho 2, ela sofreu um atraso por causa de um remanejamento de adutora da CAESB e, também, de uma rede da empresa de telefonia OI. A OI fez o remanejamento, já concluiu a parte dela. A CAESB, ainda esta fazendo o remanejamento, mas a parte inicial nos esperamos concluir até 27 de outubro.
*O restante da VC 311, nós ainda vamos programar, tendo em vista que o trecho é bastante longo.

Trecho 03
*No trecho 03, que parece que não se esta trabalhando, mas na realidade nós estamos fazendo muitas obras de drenagem, continuamos avançando. Continuamos trabalhando nas obras de drenagem.
*Enquanto aguardamos as licenças ambientais de instalação corretivas, para a implantação do Setor Habitacional, que serão emitidas para a CODHAB, nós da secretaria de obras conseguimos uma autorização ambiental para a execução das obras de infraestrutura, trazendo, assim, mais conforto para a população."

Muito obrigado, à todos!

Antonio Coimbra - Secretario de infraestrutura e serviços públicos do DF.


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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Sol Nascente - Trecho 01.

Secretário em alta!

Avenida Casa Branca.
Carlos Botani

A comunidade do trecho 01 do Setor Habitacional Sol Nascente, principalmente a prefeitura Comunitária do setor, anda de "lua de mel", com o governo Rollemberg, em especial com o eficiente secretario de obras Antônio Coimbra. Várias ruas, principais e secundárias estão em obras de melhorias, terraplanagem e pavimentação à todo vapor. Claro, nem tudo pode acontecer ao mesmo tempo e aspectos burocráticos, climáticos, legais e ambientais, impedem o prosseguimento de outras obras, em outros trechos. "Paciência que o Coimbra resolve", foi o que disse um morador, para a reportagem do blog solnascentehoje, que acompanhava os trabalhos na avenida Casa Branca, hoje pela manhã.
Governo trabalhando! Secretário resolvendo. Comunidade satisfeita!

Simples assim........

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Sol Nascente - Trecho 02.

Benfeitorias bem-vindas!

Segunda-feira,17/10, estiveram visitando o trecho 02, do Setor Habitacional Sol Nascente, o presidente da CODHAB Gilson Paranhos e a secretaria de esportes Leila Barros. Os integrantes do governo, vieram com a ideia, inicial, de verificar a possibilidade da implantação de biblioteca pública, no espaço que foi ocupado pelo PCS-Posto Comunitário de Segurança, desativado.

A comitiva foi acompanhada pelo ex prefeito do trecho 02, Edson Batista e por moradores. Edson, sugeriu a instalação de um galpão comunitário para abrigar a biblioteca e solicitou, também, a construção de um campo sintético, na região das chácaras Maranata,125 e 128 Flor de lis.

A ideia foi lançada, agora é aguardar e torcer!

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quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Secretaria de obras: Esclarecimentos.

Secretaria de obras - Direito de resposta.


Em resposta à notícia veiculada na imprensa local nesta terça-feira (10), relativa às obras de Sol Nascente, a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos do DF (Sinesp) vem esclarecer a conduta adotada durante todo o processo licitatório, de contratação e de execução das obras de implantação de urbanização do Setor Habitacional Sol Nascente.
Inicialmente, vale ressaltar o trabalho que vêm sendo realizado pelo Governo de Brasília para garantir que as regiões do Distrito Federal, que foram preteridas em gestões passadas, recebam infraestrutura adequada de modo a garantir mais qualidade de vida e dignidade aos seus cidadãos.
A região do Sol Nascente, que já foi considerada a maior favela da América Latina, está recebendo obras de saneamento básico e infraestrutura visando à melhoria da qualidade de vida de aproximadamente 90.000 pessoas, que vivem naquela região.
Para a realização das obras de urbanização – que incluem os serviços de pavimentação e drenagem pluvial - ,a região foi dividida em três trechos, em razão das características do terreno e de sua ocupação. As obras do Trecho I estão em fase final de execução, as do Trecho II seguem em ritmo normal e as do Trecho III foram iniciadas recentemente.
Os projetos de infraestrutura foram elaborados em 2008, a licitação ocorreu em 2013 e o primeiro contrato - para o início das obras do Trecho I - foi assinado em julho de 2014. Seis anos se passaram desde que o projeto inicial foi elaborado. À época não era possível imaginar que aquela região seria objeto da ocupação desordenada ocorrida durante esse período.
Por meio das imagens a seguir, disponibilizadas pelo Google Earth, é possível constatar que a população aumentou sobremaneira e que novas áreas foram ocupadas desde a elaboração do projeto, exigindo assim que o mesmo fosse adequado para se adaptar à nova realidade:

Com o intuito de: preservar ao máximo as moradias já existentes, executar as obras dentro da melhor técnica possível, garantir o planejamento urbano – com equipamentos públicos, como: escolas, creches, postos de saúde, praças e parques – além de minimizar danos ambientais, e levando-se em conta a ocupação desordenada e o tempo decorrido entre o projeto e o início das obras, é que se fez necessário realizar significativas alterações de projeto, o que justificou a celebração de aditivos financeiros. As condições encontradas no início das obras justificaram os referidos aditivos, principalmente, pela necessidade de:
* Mudança de local e dimensões de lagoas de contenção de águas pluviais, que foram inicialmente previstas em áreas que atualmente estão ocupadas por residências;
* Alteração do trajeto e das dimensões de redes de águas pluviais para desviar das residências não previstas no planejamento inicial;
* Acréscimo no custo do transporte do “bota-fora” de solos inservíveis – gerados durante as escavações - para o lixão da Estrutural, em razão de que os locais previstos para o descarte, na região do Sol Nascente, estarem ocupados;
* Acréscimo no custo do transporte de cascalho - para a realização dos aterros necessários durante a execução dos serviços de drenagem e pavimentação -, em razão da cascalheira (prevista inicialmente) ter sido exaurida ao longo dos anos, o que obrigou o Governo a buscar o material em jazidas de cascalho - devidamente autorizadas pelos Órgãos ambientais - mais distantes, aumentando assim o custo do frete.
Dessa forma, ao se deparar com essas questões, a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos teria apenas dois caminhos a seguir, quais sejam: rescindir ou aditar os contratos. Caso optasse pela rescisão dos contratos, isso implicaria na elaboração de novos projetos, já adequados à realidade do momento da rescisão. O que ocorre é que em função do ritmo acelerado das ocupações desordenadas, mesmo um novo projeto ficaria defasado quando de sua implementação. Sabe-se que tanto um projeto quanto uma licitação desse porte de obra levam, em média, mais de 15 meses cada um. Ou seja, mesmo num cenário otimista, num prazo não-inferior a 30 meses, as obras seriam retomadas, sem a certeza de qualquer economia de recursos públicos, pois haveriam custos de: novos projetos, desmobilização da obra já contratada e iniciada, e mobilização da nova contratação. Além disso, também não seria possível garantir que obteríamos em um novo certame o desconto significativo de 34%, o que ocorreu no contrato existente.
Vale ressaltar, no entanto, que o principal prejuízo – caso o Governo rescindisse o contrato – seria da população do Sol Nascente que teria que arcar com o imenso custo de não habitar uma região urbanizada, que dispõe de serviços básicos de saneamento e de infraestrutura, e não regularizada. A opção de aditamento dos contratos passou a ser cogitada como a melhor alternativa, pois os serviços complementares seriam pagos por preços unitários, com um significativo desconto contratual e, as obras não seriam paralisadas, evitando assim diversos prejuízos à população e ao erário.
Os aditivos contratuais seguiram estritamente o que está previsto na legislação pertinente e foram submetidos previamente à Procuradoria Geral do DF. Por precaução e zelo com a coisa pública, a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos do DF (Sinesp) verificou ainda que todas as recomendações previstas em Acórdão do Tribunal de Contas da União estavam sendo atendidas nos referidos aditivos. Com isso, ao concordar com os aditivos, que se provaram extremamente necessários, fica evidente que a Sinesp adotou as precauções necessárias a fim de garantir a legalidade e o interesse público. Isso por que é justamente o saneamento básico e a implantação de infraestrutura que garantem o acesso da população ao transporte público de qualidade, coleta de lixo, acesso a escolas, hospitais públicos e outros serviços essenciais que garantem cidadania à população.
É imprescindível destacar ainda os impactos dessas obras na qualidade de vida, segurança e saúde dos moradores da região. A drenagem pluvial e a pavimentação melhoram, inclusive, a qualidade do ar e diminuem a proliferação de doenças, tais como: asma, bronquite e pneumonia – na época da seca – e dengue, diarreia e leptospirose, no período chuvoso. Além disso, todas essas benfeitorias representarão um passo importante para a regularização fundiária do setor, uma vez que a implantação de infraestrutura (drenagem pluvial e pavimentação) é pré-requisito para regularização dessas áreas.
Quanto à alegação de que o parcelamento em três concorrências seria prejudicial ao certame e comprometeria o princípio da economicidade, a Sinesp esclarece que essa decisão foi tomada justamente para garantir a ampla concorrência e aumentar a competitividade. A exemplo disso, no processo licitatório do Trecho I, houve cinco licitantes (dentre empresas e consórcios). Com isso, o valor do contrato inicial do Trecho I sofreu redução de 34%, resultando numa economia de aproximadamente R$ 21 milhões para os cofres públicos.
É importante destacar que mesmo com os aditivos financeiros celebrados a fim de garantir a conclusão da obra, o valor final do contrato ainda ficou inferior ao valor inicialmente orçado.
Embora toda a região seja denominada Setor Habitacional Sol Nascente, a divisão em três trechos levou em conta a geografia local, que permitiu a divisão em bacias de contribuição de águas pluviais. Como não havia quaisquer dispositivos de drenagem pluvial comum entre os três trechos, as obras puderam ser licitadas individualmente e até executadas simultaneamente por contratos distintos.
Quanto à afirmação de instalação de apenas um canteiro de obras para os Trechos I e II, a Sinesp esclarece que isso não procede, pois desde o início das obras, há um canteiro no Trecho I - localizado nas proximidades do Posto de Atendimento da CODHAB - e, quando do início das obras do Trecho II, outro canteiro foi instalado naquele trecho, na Avenida Principal. Em relação às obras do Trecho III, assim que foram iniciadas, a Administração Regional de Ceilândia autorizou a ocupação de uma área destinada a esse fim atrás do Posto Policial daquele trecho.


Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos do DF (Sinesp)


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Hora das explicações.

Auditoria encontra irregularidades em obras do Sol Nascente

Entre os erros, Controladoria-Geral do DF considera desnecessário o repasse extra de R$ 13,5 milhões aos consórcios responsáveis pelas obras.

As obras de infraestrutura do Setor Habitacional Sol Nascente — consideradas pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB) um dos empreendimentos mais importantes de sua gestão — sairão bem mais caras do que o previsto. Desde que operários e máquinas iniciaram as intervenções, em fevereiro de 2015, o Governo do Distrito Federal repassou R$ 13,5 milhões a mais do que a estimativa inicial às construtoras responsáveis por levar drenagem e pavimentação à região. O problema é que o aditivo milionário pode ter sido empenhado desnecessariamente. É o que aponta uma auditoria da Controladoria-Geral do DF. Entre setembro e novembro de 2016, auditores do órgão inspecionaram todos os contratos firmados entre a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos e os três consórcios de construtoras: Consórcio Nascente, Consórcio Nascente II e Consórcio Nascente III.
A auditoria depreendeu que os aportes extraordinários trouxeram “impacto nos princípios da isonomia e da seleção da proposta mais vantajosa”. O Trecho 1, licitado por R$ 41,5 milhões, contou com cinco aditivos, que fizeram o custo aumentar em R$ 8,4 milhões.
O Consórcio Nascente alegou que a suplementação se justificou porque havia material impróprio na execução da rede de águas pluviais, o que demandou o uso de produtos diferenciados.Também defendeu que precisaria de mais recursos em função do solo ser mais resistente a escavações com mecanismos tradicionais.
No entanto, três laudos produzidos pela Secretaria de Infraestrutura foram encaminhados às empresas antes das obras começarem. Eles traziam detalhes das características do terreno, a profundidade da água que corria abaixo do solo, entre outras informações que pudessem subsidiar o trabalho das construtoras.
“O autor do orçamento da obra não considerou as informações constantes nos laudos de elaboração dos valores para execução do projeto”, diz um dos trechos do Relatório de Inspeção nº 10, de 2017, da Subcontroladoria de Controle Interno, subordinada à Controladoria-Geral do DF.
As supostas irregularidades na obra cantada por Rodrigo Rollemberg como a mais importante de sua gestão também aparecem no Contrato nº 2, de 2015, com valor de R$ 79,7 milhões. Em 15 de abril de 2016, o Executivo fez um aditivo de 5 milhões ao Consórcio Nascente II, vencedor da licitação do Trecho 2 do Sol Nascente.
Neste caso, a Secretaria de Infraestrutura não forneceu documentos necessários para uma análise mais criteriosa do gasto extra de R$ 5 milhões, o que resultou em uma reação da Controladoria, que decidiu “notificar as áreas responsáveis acerca da necessidade de composição processual em atendimento às normas vigentes, mantendo os processos com o registro de todas as informações e documentações de contratação e execução das obras”.
Já o Contrato nº 3, de 2015, no valor de R$ 66,3 milhões, ainda não foi executado. Ele é administrado pelo Consórcio Nascente III, incumbido pelas benfeitorias no Trecho 3 da região.

Três consórcios com as mesmas empresas

A inspeção dos auditores revelou ainda um fato curioso: na teoria, os três trechos do Sol Nascente estão sob intervenção de três consórcios diferentes. Na prática, as mesmas construtoras integram todos eles. Ou seja, a divisão de Consórcio Nascente I, Consórcio Nascente II e Consórcio Nascente III só existe no papel, pois os três são formados por sete empresas: Etec Empreendimentos Técnicos de Engenharia e Comércio Ltda.; Basevi Construções S.A, Conterc Construção, Terraplanagem e Consultoria Ltda.; Construtora Artec S.A; GW Construções e Incorporações Ltda.; Serviços de Engenharia, Terraplanagem e Administração (Seta) Ltda. e JM Terraplanagem e Construções Ltda.
No entendimento da Controladoria, o princípio da economicidade dificilmente é atingido com a divisão da obra em lotes com as mesmas construtoras. “Ocorre que não consta na documentação acostada aos autos a comprovação da necessidade e/ou vantajosidade de licitação com parcelamento em três concorrências, considerando que são constituídos pelas mesmas empresas, em percentuais idênticos de participação, e com alterações de constituição societária iguais ao longo das contratações”, conclui o relatório, que, na sequência, defende: “A licitação por lote único torna-se mais satisfatória do ponto de vista da eficiência técnica”.

Apenas um canteiro de obras.

Por fim, outra irregularidade destacada na auditoria foi a instalação de apenas um canteiro de obras para executar os serviços nos Trechos 1 e 2. Todavia, o contrato celebrado entre governo e construtoras estabelece áreas distintas para cada trecho.
“Definindo-se que a Secretaria de Infraestrutura entenda ser possível a instalação de um único canteiro de obras para os Trechos 1 e 2, tal fato demonstra que o espaço orçado e contratado isoladamente estaria superdimensionado”. Em outras palavras, o poder público não deveria pagar por ele.
A Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos do DF manifestou-se por nota. Disse ter tomado conhecimento dos fatos e que “está elaborando respostas aos questionamentos formulados e/ou adotando, no que couber, as recomendações do órgão de controle interno”.
O Metrópoles tentou contato com as empresas responsáveis pelas obras. O gerente da JM Terraplanagem e Construções Ltda., Wellington Costa, disse que a companhia deixou o consórcio no início de 2016. “Recebemos pouca coisa do GDF. Ele [o governo] demorava a fazer os repasses, queria dividir tudo em seis, sete vezes, o que tornou inviável a nossa permanência”, disse.
Na Serviços de Engenharia, Terraplanagem e Administração Ltda. (Seta), um homem que se identificou como gerente prometeu retornar o contato telefônico, o que não ocorreu até a última atualização deste texto. A reportagem não conseguiu contato com os responsáveis pelas outras empresas.


Saulo Araujo
Metróploles
  

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sábado, 7 de outubro de 2017

CEP no SHSN

Defensoria Pública da União quer correspondências nas casas do Sol Nascente.

A Defensoria Pública da União (DPU) ajuizou ação civil pública contra a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) para cobrar a entrega de correspondências às residências do Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia. A área abriga uma das maiores comunidades de baixa renda do país e, segundo denúncias recebidas pela DPU, as casas não estão recebendo cartas e documentos importantes, como faturas de cobrança.
Segundo a DPU, os Correios afirmaram não prestar o serviço devido à falta de infraestrutura e segurança no local. No entanto, para o defensor regional de Direitos Humanos no DF, Alexandre Mendes, o argumento não se sustenta, uma vez que outras empresas públicas, como as de energia e saneamento, conseguem atender o setor regularmente.
Não é razoável que a ECT deixe de prestar seu papel ao argumento de suposta falta de segurança e desorganização administrativa da localidade, ao passo em que o Distrito Federal, por intermédio da Companhia Energética de Brasília (CEB) e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), consiga entregar as faturas de água e energia elétrica mensalmente aos cidadãos, afirmou Mendes.
Ainda segundo o defensor, a consulta a um serviço de GPS demonstra a “perfeita identificação das vias e endereço das residências no Sol Nascente”.
Assinada também pelos defensores públicos federais Kleber Vinicius Bezerra de Melo e Amadeu Alves de Carvalho Junior, a ação destaca que os Correios têm monopólio sobre a prestação do serviço postal, o que deixa os moradores dependentes da empresa.
"Infelizmente, a situação verificada no Setor Habitacional Sol Nascente, com mais 100 mil moradores que não contam com entrega domiciliar de correspondência, aponta a distância entre o que se prega e o que se realiza". Amadeu Carvalho Junior, defensor público
A ECT informou que ainda não foi citada pela Defensoria Pública da União. No entanto, disse a empresa,os Correios estão trabalhando para viabilizar a entrega domiciliária na região do Sol Nascente. A primeira de três etapas do projeto para codificação (CEP) encontra-se em andamento. Após a conclusão dessa medida e das demais condições citadas na legislação, será possível realizar a distribuição na região”.
De acordo com a Administração Regional de Ceilândia, que responde pelo Sol Nascente, o lugar oferece toda a infraestrutura e possibilita que o trabalho dos Correios seja feito em segurança. Segundo a instituição, o bairro é totalmente acessível e já conta com 60% das ruas asfaltadas e pavimentadas.

RAIANE WENTZ
Metropoles - 05/10/2017

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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Você sabia?

Um pouco de tudo.
Carlos Botani


*A noticia não é boa para os moradores que estão fora do projeto urbanístico(2008), infelizmente, pelo que apuramos, os contratos com as empresas prestadoras de serviços de pavimentação, não incluem várias ruas, especialmente do Novo Horizonte, no trecho 1.

*O Prefeito Pedro Barros, indignado com, segundo ele, alguns moradores que "parecem torcer contra" as obras no Setor. "O que mais me deixa entristecido é que tem pessoas que é morador e precisa das obras e parece que fica torcendo prá que tudo dê errado. Vamos parar com isso, nós somos moradores, independente de governo!! Quem vai ganhar somos nós. Eu agradeço, todos os dias pelas obras em nosso setor(sic)". Palavras, sensatas, do atuante prefeito Pedro Barros

*A agitação está grande no Sol Nascente, especialmente no trecho 01, com a mobilização da comunidade que luta pela abertura do Supermercado Tatico, ou um outro, no local onde houve a demolição. Os abaixo assinados, correndo soltos! Todos acreditam que, com a abertura do supermercado, vários empregos, diretos e indiretos serão oferecidos à população do Setor. Nos apoiamos essa luta!

*Lideranças do trecho 01, resolveram esquecer as lutas do passado, o empenho de antigos companheiros de batalhas, hoje nem tanto, por alterações no projeto de regularização e de muitas mudanças que beneficiaram várias famílias. Querem ser os pais, absolutos, das obras no setor. Esquecem que prefeitos comunitários e lideranças, não fazem nada se o governo não trabalhar, se não realizar as obras. Nas redes sociais(virou moda), "descem o cacete", dizem que ninguém, nunca fez nada.........o Ex prefeito Edson Batista, virou a vitima preferida. Menos parceiros. Bem menos.

*Recado para o blog Solnascentehoje:
"Olá amigo!
Gostaria de compartilhar esta minha decisão de me lançar a pré candidato a deputado distrital.
Estou indignado com o descaso com que somos tratados por estes políticos e tentar quebrar esse círculo vicioso que se instalou na nossa politica. Abraços.
Balagão do povo para o povo".
Então tá!

*A comunidade abaixo da QNP11, quadradão, está muito feliz pela
chegada dos 7 postes que serão de extrema importância para aquele local, que antes era uma imensa escuridão e muito perigoso. A iniciativa da prefeitura do PNorte e apoio da deputada Luzia de Paula, merece nossos aplausos. Futura praça dos coqueiros!

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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Fazer o bem, faz bem!

Mãos solidárias.


A Associação Beneficente Cristã Mãos Solidárias do Sol Nascente, está com 150 crianças carentes precisando da sua ajuda!
Doações de materiais de construção, cestas básicas, brinquedos pedagógicos, computadores, materiais de limpeza, lanches, móveis, utensílios para cozinha, roupas, calçados, enfim, precisam de quase tudo, inclusive de seu amor e solidariedade.
A associação atende crianças, de 03 até 16 anos, com aulas de reforço, alfabetização, evangelização, artes marciais. Informática para crianças de 09 anos até 60.
Acolhemos a mãezinha com cursos de informática, cabeleireiro, manicure e oficinas de capacitação. 
Todo final do mês doamos cestas básicas para mães carentes.
A Associação Cristã Mãos Solidárias, fica na Chácara 46D casa 9 Sol Nascente.
Contato 99176-9068 / 99984-0373 Celma

Doe à quem precisa!
Fazer o bem, faz bem!
Resgate o sorriso de crianças que tanto clamam por ajuda!

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